“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” (Mateus 26:41)
Quando Jesus falou as palavras descritas em Mateus 26:41, Ele estava prestes a enfrentar a maior provação que alguém possa imaginar. Algo que somente Ele poderia realizar. Diante da grande dor que Jesus estava prestes a conhecer, Ele encontrava-se orando. O mestre sabia que Ele havia nascido para este propósito. “E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão” (Lucas 22:44). Às vezes quando a adversidade nos encontra, nossas orações se tornam mais intensas e frequentes. Mas não vemos isso acontecer na vida de Jesus. Ele orou quando estava prestes a enfrentar uma grande provação e antes disso também. “E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus.” (Lucas 6:12) “E aconteceu que, quase oito dias depois destas palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte a orar.” (Lucas 9:28) “Ele, porém, retirava-se para os desertos, e ali orava.” (Lucas 5:16-17) “E, tendo-os despedido, foi ao monte a orar.” (Marcos 6:46-47) Jesus cultivou durante toda a sua existência aqui na terra uma vida de oração e intimidade com Deus. E assim Ele pode orar: “Pai afasta de mim esse cálice, contudo seja feita a Tua vontade e não a minha” (Mt 26:42). Jesus sabia que por mais difícil que fosse viver a vontade de Deus, essa era a melhor escolha que Ele poderia fazer. Durante Seus momentos de oração, Deus o fortalecia com uma força sobrenatural para que Jesus fosse capacitado mais e mais a viver o plano de Deus para a vida dEle. Se Jesus tivesse orado apenas “pai afasta de mim esse cálice”, O Pai celestial com certeza haveria de atender ao pedido de Seu filho amado, contudo Jesus se dedicara tanto a viver uma vida consagrada a Deus, de abnegação a si próprio, que para Ele não importava o sofrimento que teria que passar, Ele estava determinado a viver a vontade de Deus. E com isso, Jesus mudou o curso da humanidade, por meio da Sua dor, todos nós recebemos a cura, pela fé (“Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” Isaías 53:5). Não poderemos viver a vontade de Deus se não cultivarmos uma vida de oração. No caminho que leva a vitória há muitos obstáculos, propositalmente colocados por Deus pra que no final cheguemos totalmente transformados para mais semelhantes a Ele. A oração é o combustível que nos torna capazes de percorrer toda a jornada, é a energia que faz com que, mesmo muitas vezes cansados, sejamos capazes de percorrer longas distâncias, pois “Ele dá força ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Is 40:29). Antes de Deus te fazer uma pessoa de sucesso, um missionário, um cantor, um pastor, ele vai te fazer um homem/mulher de oração. A oração é a chave do sucesso. A oração abre portas que o inimigo não pode fechar ou entrar. A oração cria em nós um coração alinhado com o de Deus. Sem oração, todo sucesso que tivermos nos afastará da presença de Deus. Toda bênção se transformará em maldição. Porque o coração do homem é mau, o dinheiro, a fama, o sucesso, podem tirar-nos do centro da vontade de Deus. Mas se cultivarmos uma vida de oração, Deus sempre será o dono do nosso coração, aquele que guia os nossos passos, e corrige nossas motivações. A oração acaba com a depressão. A oração acaba com a angústia. A oração acaba com o medo. A oração move os olhos de Deus em nossa direção. A oração permite Jesus ser nosso amigo íntimo. Quando não temos uma vida de oração, podemos muitas vezes achar que ela não mudará a nossa vida, podemos muitas vezes começar uma prece e não sentir que estamos diferentes. Mas o segredo está na perseverança. Continuar orando mesmo que não venhamos a sentir a mudança ocorrendo em nós! Uma característica do nosso inimigo que é muito forte e que por isso ele tem tido, muitas vezes, vitória sobre aquilo que quer, é que ele é paciente. Nosso adversário é muito paciente, ele nos tenta até que tenha vitória. Mas quando entramos no refúgio da oração, uma bolha de graça e proteção nos cerca e o impede de agir sobre nossa vida. Mas, por ele ser paciente, ficará atento para quando falharmos, e dormirmos o sono da indiferença (“Não vou orar hoje, estou muito cansado”, “já orei bastante ontem”, etc.) Não desista de orar! Não se deixe levar pela preguiça espiritual! Às vezes temos fé em tantas coisas, temos fé nos remédios que tomamos para combater algum mal, temos fé que amanhã acordaremos vivos, que obteremos coisas, mas não temos fé na oração. Nunca desistir de orar, esse é o segredo para se ter uma vida vitoriosa, uma vida de bênçãos e de paz. Ore até que você se esqueça do que veio pedir a Deus. Ore até que se esqueça do relógio. Ore guiado pelo Espírito Santo. Peça a Deus para direcionar a sua oração, às vezes temos tanto a pedir a Ele, mas esquecemos de que Ele também quer nos levar a orar por alguém, por uma causa, ou simplesmente O adorar em oração. Em todo tempo precisamos estar atentos, vigilantes, para que o dia mal não venha sobre nós e nos surpreenda, nos encontre sem recursos, sem uma fé firmada em Deus. “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar.” (1 Pedro 5:8) E não somente isso, precisamos orar para nos tornarmos amigos chegados de Deus, para conhecer o Seu coração, para sermos transformados para mais semelhantes a Ele e para cumprirmos com êxito nosso propósito aqui nesta terra. Que o Espírito Santo nos ensine a orar. Que venhamos a desejar tanto a oração como desejamos a comida diária, o dinheiro na carteira, a saúde no corpo, o entretenimento e tantas outras coisas. Que venhamos a aprender com Jesus a orar o “Pai nosso” verdadeiramente, dispondo-nos a cumprir cada frase dita, não como mera repetição, mas com seriedade e comprometimento, enquanto Ele nos ensina a profundidade dessa oração. “E aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu. Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano; E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas à tentação, mas livra-nos do mal.” (Lucas 11:1-4) “Orai sem cessar.” (1 Tessalonicenses 5:17) “E Jesus contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer.” (Lucas 18:1)
A FORÇA JOVEM A SERVIÇO DE DEUS
OLA
CHAT-DE BATE PAPO
sábado, 8 de novembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Filipenses 3.7-16
Introdução:
═════════════════════════════════════════════════════════
Esta carta é tão importante porque registra a experiência cristã e o testemunho pessoal do apóstolo Paulo aos filipenses. Lendo a carta, vemos que ele se convertera há muitos anos ao Senhor Jesus (não a uma religião ou ideologia), sua vida tivera muitos altos e baixos, agora estava preso por causa do evangelho, mas o seu entusiasmo não havia desaparecido ou esfriado. Na prisão, possivelmente em Roma, ele recebeu a visita de um irmão de Filipos, que lhe trouxe um presente da igreja. Esse crente, Epafrodito, permaneceu com Paulo por algum tempo, deu-lhe notícias dos filipenses e adoeceu gravemente. Ao recuperar-se, Paulo o enviou de volta levando esta carta de agradecimento e exortação. A igreja de Filipos ia bem, seu relacionamento com o fundador era dos mais amistosos, mas havia perigos que a ameaçavam – ensinos falsos, desentendimentos, acomodação. Paulo os desperta contando-lhes a sua experiência cristã, passada e presente: v. 7-11. V. 7
════════════════════════════════════════════════════════
– Seu encontro com Cristo na estrada de Damasco o levou a fazer uma reavaliação radical de sua vida em termos de perdas e ganhos. Seus privilégios anteriores na religião de seus pais (v. 5-6) se revelaram pobres e inúteis diante da maravilhosa realidade de Cristo. V. 8-9 ════════════════════════════════════════════════════════– Agora também, no presente, o apóstolo condena toda religiosidade que procura se apresentar diante de Deus com base em méritos e privilégios. Ele rejeita a contínua tentação de depender de qualquer coisa fora de Cristo. V. 9-11 ════════════════════════════════════════════════════════– Não há nada que se compare ao conhecimento de Cristo, à comunhão e união espiritual com ele, por meio da fé. Quais são os frutos dessa união? A justificação – baseada não no esforço próprio e na observância da lei, mas na dádiva de Deus por meio de Cristo, recebida pela fé. O poder da sua ressurreição
════════════════════════════════════════════════════════ – uma força dinâmica e viva que opera na vida do cristão; o poder de Cristo, liberado por sua vitória sobre a morte e atuante na vida do crente, levantando-o da morte no pecado para a novidade de vida. A comunhão dos seus sofrimentos ════════════════════════════════════════════════════════
– Paulo representava Cristo de modo tão realista que seus sofrimentos eram vistos como uma extensão do morrer de Jesus; o cristão também se identifica com Cristo na dor e no sofrimento. A ressurreição do corpo ════════════════════════════════════════════════════════
– última etapa da obra da graça na vida do crente. Ver 3.21 Tendo feito essa vigorosa reafirmação de sua fé, o apóstolo olha para os dias que virão. Suas palavras nos versos 12-16 são muito oportunas no início de um novo ano, quando temos boa oportunidade para reflexão, avaliação e renovação de propósitos. Nesta seção, o apóstolo nos mostra as atitudes que devemos ter em relação ao passado e ao futuro. ════════════════════════════════════════════════════════
1. Esquecer o que ficou para trás (v. 13) ════════════════════════════════════════════════════════ Como entender essa expressão de Paulo? Em muitos aspectos, o passado é extremamente importante e nunca deve ser esquecido. O próprio apóstolo o valoriza e se reporta constantemente a ele. Em primeiro lugar, Paulo pode estar se referindo às suas experiências anteriores no judaísmo. Nesse sentido, ele quer deixar para trás a tentação de voltar a “confiar na carne” (v. 4). ════════════════════════════════════════════════════════
Ele não quer permitir que esse passado tenha qualquer influência sobre sua conduta espiritual presente. Porém, mesmo que Paulo se refira à sua vida como cristão, há um sentido em que é preciso esquecer o que passou. Ele não quer se gloriar em suas realizações; não quer usar qualquer tarefa que tenha realizado como desculpa para relaxamento no futuro. O cristão não deve ficar concentrado no que fez no passado, mas ter em mente o que ainda precisa fazer. “Na vida cristã não há lugar para uma pessoa ou igreja que deseja repousar sobre seus lauréis”. ═════════════════════════════════════════════════════════ 2.Avançar para o que está adiante (v. 12-14)
════════════════════════════════════════════════════════ Paulo já não era jovem. Seus anos de grande vigor físico e de esplêndidas realizações no ministério haviam ficado para trás. No presente havia circunstâncias difíceis a enfrentar (1.12; 2.17)
.════════════════════════════════════════════════════════
Mesmo assim, ele evita se entregar ao saudosismo ou à melancolia. O apóstolo está cheio de entusiasmo e expectativa quanto à sua caminhada comCristo e à continuação do seu trabalho (1.19c, 25; 2.24). Para ele, o cristão é semelhante a um atleta que se esforça intensamente para alcançar o alvo – o prêmio destinado ao vencedor (ver 1Coríntios 9.25; 2Timóteo 2.5). Ele fala desse esforço em três lugares: v. 12 – prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado v. 13 – avanço para as coisas que estão diante de mim v. 14 – prossigo para o alvo, o prêmio da soberana vocação de Deus 3. Buscar a plena maturidade em Cristo (v. 12, 15) ═════════════════════════════════════════════════════════ Um conceito chave nessa passagem é o de “perfeição”. Parece que havia em Filipos algumas pessoas que achavam ser possível alcançar a plenitude cristã nesta vida (v. 15).
Os crentes, uma vez batizados, tinham ressuscitado com Cristo para a plenitude de vida.
Paulo corrige esse equívoco. A perfeição de que ele fala no verso 12 parece referir-se a uma experiência definitiva que só será alcançada na ressurreição. Todavia, na presente vida nunca haverá uma perfeição final. A obra da graça santificadora é progressiva e nunca se completa neste mundo. Portanto, tudo o que existe é uma perfeição relativa e sempre haverá espaço para progredir na vida cristã. A palavra grega teleios aponta para uma perfeição funcional no sentido de adequação a um determinado propósito. Significa plenamente desenvolvido,completo, amadurecido, qualificado (1Coríntios 14.20; Hebreus 5.14). É isso o que Paulo tem em mente no verso 15.
Por essa maturidade cristã sempre crescente devemos lutar com todas as nossas forças. ═════════╗═══════════════════════════════════════════════ Conclusão ═════════════════════════════════════════════════════════ No início de um novo ano, procuremos adotar as atitudes recomendadas e exemplificadas pelo apóstolo Paulo: ═════════════════════════════════════════════════════════ Não nos deixemos controlar pelo passado, tanto no que tem de negativo (hábitos, atitudes, comportamentos), quanto até mesmo no que tem de positivo, não dormindo sobre os lauréis, mas lembrando que Deus nos chama para novas experiências e realizações no seu reino. Cultivemos o otimismo, a esperança e a determinação de lutar pelos alvos que o Senhor tem proposto para as nossas vidas, como indivíduos, como famílias e como igreja. ═════════════════════════════════════════════════════════ Não nos conformemos com nada menos que alcançar o desenvolvimento de todo o nosso potencial humano e cristão, a plena maturidade em Cristo Jesus.
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Esta carta é tão importante porque registra a experiência cristã e o testemunho pessoal do apóstolo Paulo aos filipenses. Lendo a carta, vemos que ele se convertera há muitos anos ao Senhor Jesus (não a uma religião ou ideologia), sua vida tivera muitos altos e baixos, agora estava preso por causa do evangelho, mas o seu entusiasmo não havia desaparecido ou esfriado. Na prisão, possivelmente em Roma, ele recebeu a visita de um irmão de Filipos, que lhe trouxe um presente da igreja. Esse crente, Epafrodito, permaneceu com Paulo por algum tempo, deu-lhe notícias dos filipenses e adoeceu gravemente. Ao recuperar-se, Paulo o enviou de volta levando esta carta de agradecimento e exortação. A igreja de Filipos ia bem, seu relacionamento com o fundador era dos mais amistosos, mas havia perigos que a ameaçavam – ensinos falsos, desentendimentos, acomodação. Paulo os desperta contando-lhes a sua experiência cristã, passada e presente: v. 7-11. V. 7
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– Seu encontro com Cristo na estrada de Damasco o levou a fazer uma reavaliação radical de sua vida em termos de perdas e ganhos. Seus privilégios anteriores na religião de seus pais (v. 5-6) se revelaram pobres e inúteis diante da maravilhosa realidade de Cristo. V. 8-9 ════════════════════════════════════════════════════════– Agora também, no presente, o apóstolo condena toda religiosidade que procura se apresentar diante de Deus com base em méritos e privilégios. Ele rejeita a contínua tentação de depender de qualquer coisa fora de Cristo. V. 9-11 ════════════════════════════════════════════════════════– Não há nada que se compare ao conhecimento de Cristo, à comunhão e união espiritual com ele, por meio da fé. Quais são os frutos dessa união? A justificação – baseada não no esforço próprio e na observância da lei, mas na dádiva de Deus por meio de Cristo, recebida pela fé. O poder da sua ressurreição
════════════════════════════════════════════════════════ – uma força dinâmica e viva que opera na vida do cristão; o poder de Cristo, liberado por sua vitória sobre a morte e atuante na vida do crente, levantando-o da morte no pecado para a novidade de vida. A comunhão dos seus sofrimentos ════════════════════════════════════════════════════════
– Paulo representava Cristo de modo tão realista que seus sofrimentos eram vistos como uma extensão do morrer de Jesus; o cristão também se identifica com Cristo na dor e no sofrimento. A ressurreição do corpo ════════════════════════════════════════════════════════
– última etapa da obra da graça na vida do crente. Ver 3.21 Tendo feito essa vigorosa reafirmação de sua fé, o apóstolo olha para os dias que virão. Suas palavras nos versos 12-16 são muito oportunas no início de um novo ano, quando temos boa oportunidade para reflexão, avaliação e renovação de propósitos. Nesta seção, o apóstolo nos mostra as atitudes que devemos ter em relação ao passado e ao futuro. ════════════════════════════════════════════════════════
1. Esquecer o que ficou para trás (v. 13) ════════════════════════════════════════════════════════ Como entender essa expressão de Paulo? Em muitos aspectos, o passado é extremamente importante e nunca deve ser esquecido. O próprio apóstolo o valoriza e se reporta constantemente a ele. Em primeiro lugar, Paulo pode estar se referindo às suas experiências anteriores no judaísmo. Nesse sentido, ele quer deixar para trás a tentação de voltar a “confiar na carne” (v. 4). ════════════════════════════════════════════════════════
Ele não quer permitir que esse passado tenha qualquer influência sobre sua conduta espiritual presente. Porém, mesmo que Paulo se refira à sua vida como cristão, há um sentido em que é preciso esquecer o que passou. Ele não quer se gloriar em suas realizações; não quer usar qualquer tarefa que tenha realizado como desculpa para relaxamento no futuro. O cristão não deve ficar concentrado no que fez no passado, mas ter em mente o que ainda precisa fazer. “Na vida cristã não há lugar para uma pessoa ou igreja que deseja repousar sobre seus lauréis”. ═════════════════════════════════════════════════════════ 2.Avançar para o que está adiante (v. 12-14)
════════════════════════════════════════════════════════ Paulo já não era jovem. Seus anos de grande vigor físico e de esplêndidas realizações no ministério haviam ficado para trás. No presente havia circunstâncias difíceis a enfrentar (1.12; 2.17)
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Mesmo assim, ele evita se entregar ao saudosismo ou à melancolia. O apóstolo está cheio de entusiasmo e expectativa quanto à sua caminhada comCristo e à continuação do seu trabalho (1.19c, 25; 2.24). Para ele, o cristão é semelhante a um atleta que se esforça intensamente para alcançar o alvo – o prêmio destinado ao vencedor (ver 1Coríntios 9.25; 2Timóteo 2.5). Ele fala desse esforço em três lugares: v. 12 – prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado v. 13 – avanço para as coisas que estão diante de mim v. 14 – prossigo para o alvo, o prêmio da soberana vocação de Deus 3. Buscar a plena maturidade em Cristo (v. 12, 15) ═════════════════════════════════════════════════════════ Um conceito chave nessa passagem é o de “perfeição”. Parece que havia em Filipos algumas pessoas que achavam ser possível alcançar a plenitude cristã nesta vida (v. 15).
Os crentes, uma vez batizados, tinham ressuscitado com Cristo para a plenitude de vida.
Paulo corrige esse equívoco. A perfeição de que ele fala no verso 12 parece referir-se a uma experiência definitiva que só será alcançada na ressurreição. Todavia, na presente vida nunca haverá uma perfeição final. A obra da graça santificadora é progressiva e nunca se completa neste mundo. Portanto, tudo o que existe é uma perfeição relativa e sempre haverá espaço para progredir na vida cristã. A palavra grega teleios aponta para uma perfeição funcional no sentido de adequação a um determinado propósito. Significa plenamente desenvolvido,completo, amadurecido, qualificado (1Coríntios 14.20; Hebreus 5.14). É isso o que Paulo tem em mente no verso 15.
Por essa maturidade cristã sempre crescente devemos lutar com todas as nossas forças. ═════════╗═══════════════════════════════════════════════ Conclusão ═════════════════════════════════════════════════════════ No início de um novo ano, procuremos adotar as atitudes recomendadas e exemplificadas pelo apóstolo Paulo: ═════════════════════════════════════════════════════════ Não nos deixemos controlar pelo passado, tanto no que tem de negativo (hábitos, atitudes, comportamentos), quanto até mesmo no que tem de positivo, não dormindo sobre os lauréis, mas lembrando que Deus nos chama para novas experiências e realizações no seu reino. Cultivemos o otimismo, a esperança e a determinação de lutar pelos alvos que o Senhor tem proposto para as nossas vidas, como indivíduos, como famílias e como igreja. ═════════════════════════════════════════════════════════ Não nos conformemos com nada menos que alcançar o desenvolvimento de todo o nosso potencial humano e cristão, a plena maturidade em Cristo Jesus.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
A cana trilhada e o pavio que fumega
É Nessesário Descer
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
AMIGOS DE VERDADE SÓ PAI E A MÃE...
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Jesus e uma mulher adúltera.
O Evangelho de João relata um encontro peculiar entre Jesus e uma mulher adúltera. Ela não chegou até Ele por livre e espontânea vontade, foi carregada, conduzida de modo covarde. O objetivo dos que a conduziram era incriminar a Jesus por assassinato, pois segundo o Antigo Testamento, quem fosse pego em adultério, deveria ser apedrejado (Levítico 20:10).
Um grupo de anciãos, prestigiados entre a comunidade arma um flagrante. A mulher é a isca e o conluio é um grande cerco com aparência de justiça, mas de sentido criminoso. E com a mulher desarrumada nas vestes, cabelos assanhados e face assustada, percorrem a cidade procurando por Jesus. Ela pede clemência e recebe escarnio, empurrões, palavras difamatórias.
Imaginem o desespero dessa mulher e a vergonha, anunciada para todos. E onde estava o que adulterou com ela? Foi protegido, escondido e absorvido pelos homens. Mas a mulher era empurrada pelas ruas sob olhares de censura. Até que encontram Jesus, o que mais queriam era ouvi-Lo. As pedras em punho, o “apedreja” nos lábios. Mas faltava Jesus dar o veredicto e se Ele conhecia bem a Lei, deveria cumpri-la: morte por apedrejamento.
A Passagem, João 8:3-11
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério; E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra. Quando ouviram isto, redarguidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio. E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.
Ele escrevia
A turba chega até Jesus e Ele já esperava, Ele sabia tudo que havia acontecido antes mesmo de Lhe falarem. Sabia até o que não contaram, o que tramaram às escuras e de como aquela mulher era vítima, alguém que tinha inclinação para o pecado do adultério e foi atraída para isso. Ela traiu e foi traída, estava em fel de pecado.
A palavra original grega que descreve adultério é “moicheia” ( dicionário Strong 3430) ; relação sexual ilícita envolvendo pessoas casadas, infidelidade marital.
Moicheia não é aprovada por Deus, toda Escritura sustenta o julgamento de que adultério é agravo ao reino de Deus e leva a condenação (I Corintios 6:10). Não devemos usar a graça de Deus para dar ocasião a desgraça e adentrar na permissividade para trair. Contudo, e se reportando ao momento descrito nos Evangelhos de João, sobre o encontro de Jesus com a mulher apanhada em adultério, enfatizo o amor do Senhor pelo pecador e Sua justiça que não julga segundo a aparência.
Jesus escrevia na areia enquanto os demais falavam, julgavam, desferiam opiniões moralistas. Onde estaria Jesus quando o encontraram? No meio da rua, em um monte, à beira mar? Não sabemos. Mas Ele pareceu não se incomodar com as acusações a ponto de se mover da posição em que estava. Ele escrevia e permaneceu escrevendo, movendo o pó das pedras com Suas mãos para formar palavras que naquele momento representavam Seu pensamento.
Hipócritas? Seria essa a palavra formada na areia? Jesus muitas vezes tratou assim aos fariseus. "Hipócritas" naquele pedaço de chão nos limites da sombra de Jesus. Poderíamos imaginar que escrevia sobre muitas coisas, mas o que importou, de fato, foi o que saiu de Seus lábios. Ele silenciou por alguns minutos, ignorou até o terror que impuseram aos fatos, não se desesperou e ao escrever com o dedo na terra, provocou murmurinhos e curiosidade.
Na areia
Jesus escrevia, movia o pó da terra em lembrança ao pó de que fomos formados e para onde todos tornaremos um dia:
- Com o suor do teu rosto comerás teu pão, até que te tornes ao solo. Pois dele foste tirado. Pois tu és pó e ao pó tornarás. Gênesis 3, 19
- Tudo caminha para um mesmo lugar; tudo vem do pó e tudo volta ao pó. Eclesiastes 3: 20
Aqueles anciãos eram pó, pecadores, e tantas vezes cometendo os mesmos pecados e nem por isso se compadeceram da mulher. Mas Jesus que conhece todas as coisas resolve a situação com a maestria que Lhe era comum: “Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. ”
E o mar levou
Jesus perdoou aquela mulher, mas também recomendou que não pecasse mais. Ela deveria seguir a vida e não voltar ao mesmo lugar de antes. Aqui cabe uma lição retirada do mundo antigo onde os conquistadores, entes de tornar os cativos parte de seu reino, destruíam suas casas para que não houvesse possibilidade de tornarem ao mesmo lugar. Assim, em horror, os cativos eram testemunhas de que suas casas eram completamente destruídas por reis conquistadores. A partir dessa compreensão, temos a ilustração do real significado de "voltar" e "arrepender": deixar a velha casa para trás.
A velha casa onde a mulher adúltera vivia foi destruída e ela morreu para tudo que ali havia. Não olhar para trás, para um passado de mágoa, rancor, infelicidade. O encontro com Jesus era um marco, uma nova casa, nova vida! Ela seria livre para servir, cativa do amor de Deus que a julgou por digna.
Aquele momento, escrito na areia, pelos dedos de Jesus, fora levado pelo mar, como disse o profeta Miqueias em 7:18,19:
- Quem é comparável a ti, ó Deus, que perdoas o pecado e esqueces a transgressão do remanescente da sua herança? Tu, que não permaneces irado para sempre, mas tens prazer em mostrar amor. 19 De novo terás compaixão de nós; pisarás as nossas maldades e atirarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar.
O amor de Deus está revelado em Cristo Jesus que sarou nossas feridas e perdoou nossos pecados no sacrifico da cruz. Se pecarmos recorramos a Ele, se o mundo nos condena, Jesus absorve. Pela graça, o arrependimento gera a vida de Deus em nós.
Aquela mulher deveria estar se sentindo deplorável, mas Jesus a olhou de forma especial dando-lhe a oportunidade de mudar o rumo de sua história. Podemos nos sentir condenados, acabados, tristes e sem saída, por algum motivo. Mas o Evangelho é as Boas Novas que veio para transformar nosso ser e consequentemente o viver.
- Se dissermos que não temos pecado, enganamos-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. 1 João 1:8-9
Que o encontro de Jesus com a mulher adúltera sirva de lição para que não sejamos impiedosos diante do pecado alheio, mas que habite em nós a misericórdia e o amor Divinos para perdoar assim como desejamos ser perdoados. Sei que é difícil praticar esse ensinamento, mas entreguemos a Jesus tudo quanto carece de perdão e Ele cuidará de nós.
Deus o abençoe.
Deus o abençoe.
domingo, 27 de julho de 2014
Foi na região de Gadara
"Eu vim para que tenham vida com abundância" Jo 10:10
A história de um homem possesso por demônios, na região de Gadara é descrita nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Mateus foi o único a contar que não era apenas um homem a viver nos sepulcros de Gadara sob domínio de Satanás, mas dois: "E tendo chegado ao outro lado, a província dos Gadarenos, saíram-lhe aoencontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram que ninguém podia passar por aquele caminho" Mt 8:28. Erraram Marcos e Lucas? Não. Eles apenas evidenciaram um dos homens, provavelmente o mais marcante e aterrorizante. Tomarei por base, o Evangelho de Marcos, cap. 5, versos de 1 a 20.
Sobre Gadara
No período de Cristo, Era uma das dez cidades da Decápolis Romana, possuía semi-autonômia. Influente centro comercial, principalmente por sua proximidade com piscinas termais, bem freqüentadas pela elite romana. Atualmente se chama Umm Quais, derivado do nome romano Caius. A cidade já foi rebatizada de Antioquia Semiramis e Selêucia em 218 a.C com a invasão de Antíoco o Grande.
No inicio da revolta judaica em 66 D.C. o país em volta de Gadara foi devastado. Vários gadarenos foram mortos, capturados, e outros se renderam a Vespasiano. Conquistada pelos árabes depois da batalha de Yarmouk em 636, ficou sob domínio muçulmano. Foi em grande parte destruída por um terremoto em torno de 747, e abandonada como cidade.
No inicio da revolta judaica em 66 D.C. o país em volta de Gadara foi devastado. Vários gadarenos foram mortos, capturados, e outros se renderam a Vespasiano. Conquistada pelos árabes depois da batalha de Yarmouk em 636, ficou sob domínio muçulmano. Foi em grande parte destruída por um terremoto em torno de 747, e abandonada como cidade.
Umm Quais tornou-se popular ponto turístico. Não só por causa das extensas ruínas, mas devido a sua posição de colinas o que permite uma visão panorâmica do Mar da Galiléia, Tiberiades e Israel. Do outro lado do rio Yarmouk é o extremo sul das colinas de Golã, reclamado pela Síria, mas sob
administração israelita desde a guerra dos Seis Dias em 1967.
O nome Gadara provavelmente derivou do hebraico Gader que significa "barreira" ou "fronteira". A leste das ruínas do presente existe túmulos antigos, com sarcófagos, fechados por portas de pedra talhada, e são utilizados como depósitos de grãos, e também como residências pelos moradores.
O Gadareno
Sem vida social, sua morada era nos sepulcros. Violentamente atormentado, assustava os moradores por sua fúria e perturbação. Ora gargalhava descontroladamente, ora uivava como um lobo no meio da noite. Podia ser ouvido a longas distâncias. Maltrapilho e sujo, o gadareno dividia território com os porcos: “De dia e de noite, clamava pelos montes” Mc 5:5. Ele, a exemplo do filho pródigo, “desejava comer as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada” Lc 15:16. Ninguém sequer podia se aproximar do homem que quebrava cadeias e grilhões, sem permitir que o amansassem.
Apesar do seu estado de loucura e abandono, o gadareno tinha uma família, que chorava sua perda. Constantemente recebiam más notícias, eram interrogados por vizinhos, moradores. Quem sabe, sentiam vergonha do parente que já fora sadio. O homem, sem nome, era o retrato de Gadara.
Os Porcos
Não apropriados para consumo entre os judeus, por orientação da Lei (Lv 11:7-8) os porcos, eram produto que injetavam lucro na economia local. Gadara, era de origem semita, não consideravam o costume. Na verdade, os habitantes da cidade estavam bem mais ocupados em transações financeiras e sacrifícios pagãos do que em agradar a Deus. O profeta Isaías relata que os porcos eram usados em rituais demoníacos Is 66: 3, 16, 17. A influência dos cultos romanos, certamente invadira o território de Gadara. Paganismo e toda sorte de impurezas podia ser visto na cidade. Na ocasião da visita de Jesus a Gadara, uma grande manada de porcos, pastava no monte, eram aproximadamente dois mil porcos. Mc 5:11
Os Demônios
“Qual é o teu nome? Perguntou Jesus ao homem: Meu nome é Legião, porque somos muitos” (v: 9). Os demônios fizeram uma comparação de quantidade com as legiões de soldados romanos. Cada legião somava aproximadamente seis mil homens. È uma quantidade assustadora, para possuir um só corpo. Como seria a vida daquele gadareno antes da possessão? Qual seu ofício? Como chegou a tal estado?
Cruzamos com endemoninhados gadarenos quase que diariamente. Pessoas que não percebem a vida com seus próprios olhos, mas através dos grilhões do inferno. Quem sabe estão nos hospitais psiquiátricos, nas ruas como mendigos, loucos, bandidos. Quantos estariam nos “sepulcros de Gadara” convivendo como pessoas normais?
“E clamando com grande voz disse: Que tenho eu contigo, Jesus, filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes. E rogavam-lhe muito que não os enviasse para fora daquela província” Mc 5: 7,10.
O Espírito Santo de Deus nos revela em Apocalipse que o destino de Satanás é o abismo (Ap 20:3). A legião não queria deixar o homem, nem a província, porque sabia que se Jesus a mandasse encerrar no abismo, estaria para sempre detida. Somente Jesus, tem poder e autoridade sobre os demônios. A este Nome se dobram e “se dobrarão os joelhos dos que estão no céu, na terra e debaixo da terra” Fp 2:10.
Quem corre ao encontro de Jesus é o homem de Gadara ou a Legião? Um homem possesso, não tem vontade própria. Os demônios reconheceram Jesus imediatamente. Eles também reconhecem os nascidos de novo, filhos de Deus, corpo de Cristo. Um pastor, certa vez testemunhou que seu filho de apenas nove anos, repreendeu um demônio e libertou o cativo. A autoridade está em Jesus, somente Nele poderemos vencer as potestades do mal. Você já ouviu alguém expulsar demônios em nome de Buda? “Eu te ordeno saia desse corpo em nome de Buda! Maomé! Kardec!” Os demônios não saem. Pode acontecer que dêem altas gargalhadas.
Jesus o Salvador
Jesus atravessou o mar da Galiléia, desembarcou em Gadara, para mudar o destino de muitos naquele lugar. Entre as ruínas atuais da cidade, são contadas cerca de cincoigrejas do período antigo. O gadareno, que comia com os porcos, se tornou um evangelista. Sua família foi salva, muitos conheceram o amor sobrenatural de Jesus, através de sua história. Os demônios imploraram para serem enviados aos porcos. Jesus os atendeu. Para Jesus, a vida humana tem valor imensurável. Quanto valia os dois mil porcos? Provavelmente muito dinheiro. Mas o homem, valia muito mais. Jesus aceitou o pedido porque também queria dar uma lição aos moradores do lugar. Eles estavam em um nível espiritual degradante. Tanto que ao ver o milagre, o homem completamente são, rogaram que “Jesus se retirasse de seus termos” Mc 5:17. Eles deveriam se prostrar diante do Mestre arrependendo-se dos pecados.
Imagino a cena, os porcos grunhindo horrivelmente descendo o despenhadeiro e se lançando ao mar. Afogados, voltam à superfície e de longe podem ser vistos como um tapete sobre as águas. Terrível tapete! Os moradores comentam: “Que prejuízo nos deu aquele tal de Jesus”. Miseráveis homens! Quantos de nós agimos dessa forma? Exaltando os bens materiais e menosprezando os espirituais? A prosperidade é nociva quando desrespeita os princípios do Reino de Deus, quando anestesia o coração do homem em relação ao seu semelhante.
Jesus libertou aquele homem, que prontamente se dispos a servi-lo: “Deixa-me ir ter contigo, onde fores” (v 18). Jesus não permitiu e disse-lhe: "Vai para tua casa, testemunhar entre os teus" (v.19) A família do liberto, estava marcada pelo destruidor de almas chamado Satanás. Precisava de renovo e o Espírito Santo de Deus, que agora morava no Gadareno faria uma grande obra naquele lugar; “E ele foi e começou a anunciar em Decápolis, quão grandes coisas Jesus lhe fizera; e todos se maravilhavam” (v 20).
Enquanto os demônios rogaram para não deixar Gadara, o novo homem ultrapassava as fronteiras territoriais falando de Jesus: “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” Rm 5:20. O homem que vivia nos sepulcros, agora fazia reviverem mortos!
Saia de Gadara
Deixe que Jesus transforme a sua vida e lhe conceda alegria de viveres, alargando suas fronteiras com felicidade e paz. Abandone as “bolotas de porcos” que fartamente se apresentam sob os montes, mas que não lhe satisfazem o espírito. Corra ao encontro do Único que pode promover uma revolução em sua vida, em sua família e em tantos quantos o Senhor te enviar.
Em Cristo.
Em Cristo.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Estamos mesmo em pé?
“Aquele, pois, que pensa estar em pé cuide para que Não Caia..” (I Coríntios 10.12)
Estou em pé.
Olhando para cima, para o céu. Agora mesmo, no pólo oposto da Terra em relação a onde estou, há também alguém em pé, olhando para cima, para o céu — e isto embora de fato estejamos todos olhando para baixo-cima-lado-lugar-algum o tempo todo; pois, o céu de cima me é apenas determinado pela Gravidade que me prende ao PÓ da Terra, atraído que sou pelo chão, e, abaixo dele, pelo centro incandescente do Planeta. Assim, não existe em cima, mas apenas em baixo, como fator determinante para a orientação do homem. Vem de baixo para o homem a sensação de haver um em cima! Ele estuda as estrelas e busca outras referências para a sua orientação apenas porque a benção da Gravidade dá a ele um céu, um algo em cima; um algo que me faz pensar que estou em baixo. De fato não existe no Universo nada em cima e nada embaixo. Afinal, se houvesse um algo material ou de qualquer que fosse a referencia energética, e que pudesse ser e determinar um teto para o Universo, essa coisa seria na hora um nada, carente de outra coisa que lhe fosse um ‘em cima’, um ‘além de si’, caso em tal situação houvesse alguém à semelhança do homem ou o próprio homem; e que pudesse se intrigar com tal questão uma vez que ela se tornasse uma certeza. No mundo espiritual há um em cima e um embaixo, há um longe e um próximo, há coisas presentes e coisas futuras, há largura e há comprimento, mas apenas por causa do amor de Cristo que excede a todo entendimento. Sem a Gravidade não existe nem em cima e nem embaixo para ninguém. É a Gravidade que me dá o céu como sensação; ou seja: ela me dá a sensação de que estou sempre olhando para cima, embora a Terra seja redonda. Sem Cristo não existe nem em cima e nem embaixo, pois, Ele diz que as dimensões são conhecíveis [Paulo fala de conhecer altura, profundidade, largura, comprimento]; diz que são finitas justamente por serem conhecíveis; ao mesmo tempo em que afirma que o Seu amor é que excede a todo entendimento; sendo, portanto, o Seu amor a referencia que me faz andar sempre em pé, não importando se a Terra está pra cima ou se o Mundo está de cabeça pra baixo. Quem lê entenda!
Estou em pé.
Olhando para cima, para o céu. Agora mesmo, no pólo oposto da Terra em relação a onde estou, há também alguém em pé, olhando para cima, para o céu — e isto embora de fato estejamos todos olhando para baixo-cima-lado-lugar-algum o tempo todo; pois, o céu de cima me é apenas determinado pela Gravidade que me prende ao PÓ da Terra, atraído que sou pelo chão, e, abaixo dele, pelo centro incandescente do Planeta. Assim, não existe em cima, mas apenas em baixo, como fator determinante para a orientação do homem. Vem de baixo para o homem a sensação de haver um em cima! Ele estuda as estrelas e busca outras referências para a sua orientação apenas porque a benção da Gravidade dá a ele um céu, um algo em cima; um algo que me faz pensar que estou em baixo. De fato não existe no Universo nada em cima e nada embaixo. Afinal, se houvesse um algo material ou de qualquer que fosse a referencia energética, e que pudesse ser e determinar um teto para o Universo, essa coisa seria na hora um nada, carente de outra coisa que lhe fosse um ‘em cima’, um ‘além de si’, caso em tal situação houvesse alguém à semelhança do homem ou o próprio homem; e que pudesse se intrigar com tal questão uma vez que ela se tornasse uma certeza. No mundo espiritual há um em cima e um embaixo, há um longe e um próximo, há coisas presentes e coisas futuras, há largura e há comprimento, mas apenas por causa do amor de Cristo que excede a todo entendimento. Sem a Gravidade não existe nem em cima e nem embaixo para ninguém. É a Gravidade que me dá o céu como sensação; ou seja: ela me dá a sensação de que estou sempre olhando para cima, embora a Terra seja redonda. Sem Cristo não existe nem em cima e nem embaixo, pois, Ele diz que as dimensões são conhecíveis [Paulo fala de conhecer altura, profundidade, largura, comprimento]; diz que são finitas justamente por serem conhecíveis; ao mesmo tempo em que afirma que o Seu amor é que excede a todo entendimento; sendo, portanto, o Seu amor a referencia que me faz andar sempre em pé, não importando se a Terra está pra cima ou se o Mundo está de cabeça pra baixo. Quem lê entenda!
“Abram os olhos e vejam os campos!
Eles estão maduros para a colheita.” Jo.4:35b
colheita...
Estas palavras foram ditas pelo próprio Senhor Jesus, pensemos nestas verdades da seguinte maneira: 1º – Necessário abrir os olhos: É uma imposição divina, abrir os olhos. Uma das maravilhas da vida é poder ver, enxergar. Jesus estava se referindo para alguma coisa maior do que simplesmente ver. Abrir os olhos, significa, espiritualmente, ver com os olhos de Deus, sentir com o coração do Pai e demonstrar atitudes que levem a sua mensagem a todas as pessoas. Este ver ultrapassa o ser contemplativo e nos conduz e um exercício de vida movido pela fé em Cristo Jesus. 2º – O que estamos vendo? Vejam os campos, disse Jesus. Que campos são estes? Ele falava numa linguagem figurada. Os campos são as pessoas sem conhecimento de Cristo e sua verdade, são as cidades em que não há quem pregue a palavra, são um mundo de necessidades que clamam por ajuda. As vezes só enxergamos o que queremos e fechamos os olhos para a realidade. Esquecemos, por vezes, que Deus amou o mundo todo e deu seu filho para salvar a todos. A prioridade de sua visão será o fator propulsor de suas atitudes. Que o Senhor nos ajude a ver com os seus olhos de amor. 3º – É tempo de colheita: Somos chamados para colher o que muitos plantaram. A colheita era um motivo de festa, alegria e prazer. Afinal era o resustado de uma longa espera e expectativa. Deus nos levantou para colher, buscar as almas e apresentá-las a Ele com alegria. Vamos colher vidas pois Jesus morreu por todas elas e ressuscitou para junto conosco se alegrar em vê-las em sua presença. Boa colheita.
colheita...
Estas palavras foram ditas pelo próprio Senhor Jesus, pensemos nestas verdades da seguinte maneira: 1º – Necessário abrir os olhos: É uma imposição divina, abrir os olhos. Uma das maravilhas da vida é poder ver, enxergar. Jesus estava se referindo para alguma coisa maior do que simplesmente ver. Abrir os olhos, significa, espiritualmente, ver com os olhos de Deus, sentir com o coração do Pai e demonstrar atitudes que levem a sua mensagem a todas as pessoas. Este ver ultrapassa o ser contemplativo e nos conduz e um exercício de vida movido pela fé em Cristo Jesus. 2º – O que estamos vendo? Vejam os campos, disse Jesus. Que campos são estes? Ele falava numa linguagem figurada. Os campos são as pessoas sem conhecimento de Cristo e sua verdade, são as cidades em que não há quem pregue a palavra, são um mundo de necessidades que clamam por ajuda. As vezes só enxergamos o que queremos e fechamos os olhos para a realidade. Esquecemos, por vezes, que Deus amou o mundo todo e deu seu filho para salvar a todos. A prioridade de sua visão será o fator propulsor de suas atitudes. Que o Senhor nos ajude a ver com os seus olhos de amor. 3º – É tempo de colheita: Somos chamados para colher o que muitos plantaram. A colheita era um motivo de festa, alegria e prazer. Afinal era o resustado de uma longa espera e expectativa. Deus nos levantou para colher, buscar as almas e apresentá-las a Ele com alegria. Vamos colher vidas pois Jesus morreu por todas elas e ressuscitou para junto conosco se alegrar em vê-las em sua presença. Boa colheita.
“E disse-me: Filho do homem põe-te em pé...”
Ezequiel 2.1-10
Deus quer sempre encontrar pessoas para fazer a sua obra. Ou seja, Deus tem um propósito no encontro dEle com o homem, Ele quer que tomemos uma posição.
Após Ezequiel ter visto o poder de Deus, não parou por aí. O encontro com Deus EXIGIU algumas responsabilidades do profeta.
E é sobre elas que vamos discorrer nesse momento.
1- UM ENCONTRO COM DEUS EXIGE TOMADA DE POSIÇÃO
(Põe-te em pé ) Quando pensamos em nos colocarmos em pé, logo pensamos em uma ação.
Pensamos em posição vertical, ereto, firme. Para se ter um verdadeiro encontro com Deus, precisamos tomar posição. Demonstrar firmeza, estabilidade, determinação. Não tem como você ter um encontro com Deus e continuar da mesma forma. Temos que tomar uma posição. Mas devemos tomar posição sobre o que? a) – Devemos tomar posição contra o comodismo espiritual. Comodismo é a atitude que leva a atender, acima de tudo, à própria comodidade sem levar em conta a vontade de Deus. · Quando Moisés morreu e Josué ficou com a responsabilidade com o povo de Israel, Deus falou a ele da seguinte forma em Josué 1. 2 (Moisés, meu servo, é morto, LEVANTA-TE, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.) Agora Josué não está ajudando Moisés, chegou o momento dele tomar uma posição. b) – Devemos tomar posição contra a inércia espiritual. Inércia é a falta de ação, de atividade, preguiça quanto à obra de Deus. · Deus quando falou com Josué, não o estava chamando de preguiçoso, Ele queria apenas que Josué saísse daquela posição de desanimo, de abatimento e partisse para a conquista em pé, pois deitado não se conquista nada. 2 – UM ENCONTRO COM DEUS EXIGE DISPOSIÇÃO EM OUVI-LO “Mas tu, ó filho do homem, ouve o que eu te digo...” (Ezequiel 2.8 a) Muitos reclamam que não ouvem Deus falando em nosso meio como antigamente. Mas na verdade é porque não estão prestando atenção, pois Deus fala. Deus fala através de um louvor, Deus fala através de um testemunho, de uma dança, do louvor de uma criança, através da palavra falada. Mas muitas vezes nós que não prestamos atenção. Jesus muita vezes sempre dizia: “QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR, OUÇA” (Mateus 11.15), pois muitos tem o ouvido para ouvir, mas não estão dando ouvidos para as Suas palavras. Existem duas fases do ouvir: a) – 1a Fase do ouvir: Perceber entender os sons pelo sentido da audição. b) – 2a Fase do ouvir: Atender, levar em consideração, levar em conta, observar, acolher, acatar, obedecer, praticar. O problema de muitos é que ficam apenas na primeira fase do ouvir. É como o homem insensato que ouve a palavra e não a pratica. (Mateus 7. 26) Se Josué ficasse apenas na primeira fase do ouvir ele não teria conquistado a terra de Canaã junto com o povo de Israel. Ele ouviu, creu no que o Senhor falou a ele, levantou-se e conquistou. (Josué 1. 2-9) Quando ouvimos a voz de Deus e cremos em suas palavras, temos coragem para fazer o que Ele quer. QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR... Ouve, Obedece, age e pratica. 3 – UM ENCONTRO COM DEUS EXIGE ANULAÇÃO DA REBELDIA “Não seja rebelde como a casa rebelde...” (Ezequiel 2. 8b) A bíblia diz que a rebeldia é como pecado de feitiçaria. (I Sm 15. 23 a) E diz também que a parte que cabe aos feiticeiros é o lago que arde com fogo e enxofre. (Ap 21. 8) Então quem quer ter um encontro com Deus precisa anular qualquer tipo de rebeldia. Aqui no texto de Ezequiel a rebeldia é caracterizada pela prevaricação e obstinação. Vejamos: a) - Prevaricação (Ezequiel 2. 3): Prevaricar: Faltar ao dever, torcer a justiça, corromper, perverter. b) – Obstinação (Ezequiel 2. 4 a): Obstinação: Teima, birra, relutância, inflexibilidade, coração duro, resistente. Não seja rebelde, faça o que Deus quer que você faça. Ouça a voz de Deus tome uma posição. Seja e esteja flexível à vontade do Senhor, não queria que a sua vontade prevaleça, mas a de Deus sobre sua vida. CONCLUSÃO O melhor encontro que podemos ter é o encontro com Deus. Quando encontramos Deus, as trevas vão embora, a tristeza desaparece, você lança fora todo o medo por causa do amor de Deus. Não obstante precisamos tomar uma posição, e que posição é essa? ficar em pé. E aí, estando em pé: Ouvir Deus falar, obedecer e não ser rebelde as ordens de Deus. Como tem sido o seu encontro com Deus? Você tem estado na posição certa? Contra o comodismo, a inércia espiritual? Tem ouvido Deus falar com você, tem obedecido e colocado em prática a palavra ouvida? Sem ser rebelde? Se sim, você está pronto para ter um perfeito encontro com Deus. Caso sua resposta tenha sido não, tome cuidado em observar o que foi dito nesta noite, pois o Senhor Jesus está voltando e seu encontro com ele será inevitável. Seja para a vida eterna, ou para a morte eterna. Que Deus possa nos conceder muitos encontros maravilhosos com Ele. Deus abençoe sua vida.
E é sobre elas que vamos discorrer nesse momento.
1- UM ENCONTRO COM DEUS EXIGE TOMADA DE POSIÇÃO
(Põe-te em pé ) Quando pensamos em nos colocarmos em pé, logo pensamos em uma ação.
Pensamos em posição vertical, ereto, firme. Para se ter um verdadeiro encontro com Deus, precisamos tomar posição. Demonstrar firmeza, estabilidade, determinação. Não tem como você ter um encontro com Deus e continuar da mesma forma. Temos que tomar uma posição. Mas devemos tomar posição sobre o que? a) – Devemos tomar posição contra o comodismo espiritual. Comodismo é a atitude que leva a atender, acima de tudo, à própria comodidade sem levar em conta a vontade de Deus. · Quando Moisés morreu e Josué ficou com a responsabilidade com o povo de Israel, Deus falou a ele da seguinte forma em Josué 1. 2 (Moisés, meu servo, é morto, LEVANTA-TE, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.) Agora Josué não está ajudando Moisés, chegou o momento dele tomar uma posição. b) – Devemos tomar posição contra a inércia espiritual. Inércia é a falta de ação, de atividade, preguiça quanto à obra de Deus. · Deus quando falou com Josué, não o estava chamando de preguiçoso, Ele queria apenas que Josué saísse daquela posição de desanimo, de abatimento e partisse para a conquista em pé, pois deitado não se conquista nada. 2 – UM ENCONTRO COM DEUS EXIGE DISPOSIÇÃO EM OUVI-LO “Mas tu, ó filho do homem, ouve o que eu te digo...” (Ezequiel 2.8 a) Muitos reclamam que não ouvem Deus falando em nosso meio como antigamente. Mas na verdade é porque não estão prestando atenção, pois Deus fala. Deus fala através de um louvor, Deus fala através de um testemunho, de uma dança, do louvor de uma criança, através da palavra falada. Mas muitas vezes nós que não prestamos atenção. Jesus muita vezes sempre dizia: “QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR, OUÇA” (Mateus 11.15), pois muitos tem o ouvido para ouvir, mas não estão dando ouvidos para as Suas palavras. Existem duas fases do ouvir: a) – 1a Fase do ouvir: Perceber entender os sons pelo sentido da audição. b) – 2a Fase do ouvir: Atender, levar em consideração, levar em conta, observar, acolher, acatar, obedecer, praticar. O problema de muitos é que ficam apenas na primeira fase do ouvir. É como o homem insensato que ouve a palavra e não a pratica. (Mateus 7. 26) Se Josué ficasse apenas na primeira fase do ouvir ele não teria conquistado a terra de Canaã junto com o povo de Israel. Ele ouviu, creu no que o Senhor falou a ele, levantou-se e conquistou. (Josué 1. 2-9) Quando ouvimos a voz de Deus e cremos em suas palavras, temos coragem para fazer o que Ele quer. QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR... Ouve, Obedece, age e pratica. 3 – UM ENCONTRO COM DEUS EXIGE ANULAÇÃO DA REBELDIA “Não seja rebelde como a casa rebelde...” (Ezequiel 2. 8b) A bíblia diz que a rebeldia é como pecado de feitiçaria. (I Sm 15. 23 a) E diz também que a parte que cabe aos feiticeiros é o lago que arde com fogo e enxofre. (Ap 21. 8) Então quem quer ter um encontro com Deus precisa anular qualquer tipo de rebeldia. Aqui no texto de Ezequiel a rebeldia é caracterizada pela prevaricação e obstinação. Vejamos: a) - Prevaricação (Ezequiel 2. 3): Prevaricar: Faltar ao dever, torcer a justiça, corromper, perverter. b) – Obstinação (Ezequiel 2. 4 a): Obstinação: Teima, birra, relutância, inflexibilidade, coração duro, resistente. Não seja rebelde, faça o que Deus quer que você faça. Ouça a voz de Deus tome uma posição. Seja e esteja flexível à vontade do Senhor, não queria que a sua vontade prevaleça, mas a de Deus sobre sua vida. CONCLUSÃO O melhor encontro que podemos ter é o encontro com Deus. Quando encontramos Deus, as trevas vão embora, a tristeza desaparece, você lança fora todo o medo por causa do amor de Deus. Não obstante precisamos tomar uma posição, e que posição é essa? ficar em pé. E aí, estando em pé: Ouvir Deus falar, obedecer e não ser rebelde as ordens de Deus. Como tem sido o seu encontro com Deus? Você tem estado na posição certa? Contra o comodismo, a inércia espiritual? Tem ouvido Deus falar com você, tem obedecido e colocado em prática a palavra ouvida? Sem ser rebelde? Se sim, você está pronto para ter um perfeito encontro com Deus. Caso sua resposta tenha sido não, tome cuidado em observar o que foi dito nesta noite, pois o Senhor Jesus está voltando e seu encontro com ele será inevitável. Seja para a vida eterna, ou para a morte eterna. Que Deus possa nos conceder muitos encontros maravilhosos com Ele. Deus abençoe sua vida.
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